
Nos últimos 10 dias, motivo de ausência de textos novos aqui no site, estávamos de férias, eu e minha esposa fomos enfrentar o frio nas Serras Gaúchas. Apesar de já ter passado o inverno deste ano de 2019, pegamos temperaturas baixas como madrugadas em torno de 4º e 5º e durante o dia a temperatura variando entre 8º e 15º.
Pra quem mora em São José do Rio Preto, interior de São Paulo, onde a média, em agosto é próximo dos 22º e podendo chegar aos 30º, estávamos em uma região muito fria.
Iniciamos nosso passeio por Porto Alegre, onde avistei as laranjinhas do Itaú e alguns ciclistas passeando, mesmo em um dia frio. Rumo a Novo Hamburgo, casa de amigos onde ficamos o final de semana, não tive muita oportunidade de ver pessoas pedalando. Mas, na segunda-feira, quando fomos para Gramado, onde ficaríamos na cidade a semana inteira, me deparei com uma infraestrutura incentivadora para o uso da bike como meio de transporte.
Diversos estabelecimentos, como drogarias, padarias e cervejarias disponibilizam bicicletários e paraciclos para a segurança daqueles que optam por usar a bike como meio de transporte ou até mesmo como meio de deslocamento durante o turismo. Também encontramos algumas bicicletas disponíveis para aluguel, porém, não estava em nossos planos sair pra pedalar pela cidade. Um pouco por conta do frio e também por conta do cronograma apertado. Dividimos os dias entre passeios em Gramado, vinícolas no Vale dos Vinhedos em Bento Gonçalves (aproximadamente 2h20min de deslocamento de carro, partindo de Gramado), a charmosa cidade de Canela e volta pra Novo Hamburgo.
Separei algumas fotos pra esse texto, com destaque para uma placa com gestos indicativos dos ciclistas, dando instruções básicas para uma locomoção segura e tranquila.
Bike Fixa no Café Ginko 788, em Porto Alegre 3 bicicletas decorativas em frente à Penelope Boutique, em Gramado Uma bike comemorativa da Cerveja Stella Artois, em frnete à Brocker Turismo, em Gramado. Gestos básicos para um passeio seguro de bicicleta.
Região das Serras Gaúchas, obrigado pela experiência que, mesmo não pedalando um mísero km, deu pra sentir que a bike fez parte do meu dia a dia nessa viagem.